O Grande Prêmio de Miami destacou as dificuldades da Ferrari em acompanhar o ritmo da McLaren, além de expor tensões internas entre um de seus pilotos e a equipe. Durante a corrida, houve trocas de mensagens críticas pelo rádio, questionamentos sobre estratégias e até ironias, especialmente em relação à demora em autorizar a inversão de posições entre os pilotos. Após a prova, o piloto admitiu frustração, mas minimizou os conflitos, afirmando que a equipe buscaria melhorias internamente.
O chefe da Ferrari, Fred Vasseur, reconheceu que o desempenho não foi ideal, com os carros terminando em sétimo e oitavo lugares. Ele justificou as decisões de equipe como necessárias para o coletivo, mas lamentou a falta de ritmo nas classificações, que impediu uma disputa mais acirrada com os adversários diretos. Vasseur também destacou que as conversas acaloradas durante a corrida são comuns e não refletem descontentamento prolongado.
Apesar dos esforços para resolver as questões internas, a equipe enfrenta um momento desafiador, com a necessidade urgente de melhorar o desempenho do carro e alinhar as estratégias. Enquanto isso, os pilotos seguem buscando extrair o máximo possível das máquinas, mesmo em um cenário competitivo que ainda não atende às expectativas.