A Polícia Militar de São Paulo anunciou a demissão de um soldado após ele ter abandonado seu posto por aproximadamente uma hora e quarenta minutos durante o carnaval de 2022. O militar alegou necessidade de ir ao banheiro, mas foi flagrado em um camarote com artistas. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado em maio de 2025. Além disso, o caso inclui uma investigação anterior relacionada ao furto de uma orquídea do quartel, registrado por câmeras de segurança em 2022. O soldado nega as acusações e afirma que está sendo perseguido devido às tatuagens no rosto.
A defesa do militar argumenta que houve tratamento desigual em comparação a outro colega que também se afastou para o camarote, mas recebeu punição menos severa. O advogado questionou a falta de justificativa para a diferença e informou que o soldado irá recorrer da demissão. Ambos os policiais envolvidos no caso estão sob investigação criminal por abandono de posto, com uma condenação já proferida, mas recursos ainda pendentes.
O soldado utilizou redes sociais para expressar insatisfação com a situação, afirmando que não se deixará abater pelas adversidades. O caso levanta discussões sobre disciplina e igualdade no tratamento dentro da corporação. A reportagem foi produzida com auxílio de inteligência artificial e publicada por uma jornalista, sem mencionar nomes diretamente para preservar imparcialidade.