A semana entre 18 e 24 de maio no Acre foi marcada por controvérsias e eventos trágicos. A mudança do Centro POP para a Baixada da Sobral gerou protestos, com a prefeitura realizando a transferência durante a madrugada, estratégia vista como uma forma de evitar manifestações. Outro fato que chamou atenção foi a morte de um jornalista durante uma viagem ao Rio de Janeiro, além do falecimento de uma gestante e seu bebê após complicações no parto, caso que levantou suspeitas de negligência médica.
No interior do estado, questões de saúde pública e infraestrutura dominaram os debates. Moradores fecharam a BR-364 para protestar contra as más condições de um hospital, enquanto uma criança com doença rara faleceu após complicações respiratórias. Além disso, servidores municipais entraram em greve por reajuste salarial, e obras públicas, como o viaduto da Avenida Ceará, avançaram, com previsão de conclusão para outubro.
A semana também registrou casos de violência, incluindo um homicídio envolvendo um policial civil, e repercussões políticas, como a condenação de um ex-vereador por rachadinha. Enquanto isso, eventos culturais e ambientais, como a reunião da GCF com lideranças indígenas, trouxeram contrapontos aos temas mais tensos, destacando a diversidade de acontecimentos no estado.