Bruce Springsteen lançou um mini-álbum ao vivo, intitulado *Land of Hope and Dreams*, que inclui críticas ao governo atual dos Estados Unidos. Gravado em Manchester, no Reino Unido, o trabalho apresenta quatro músicas acompanhadas de discursos políticos, nos quais o artista expressa preocupação com a corrupção e o autoritarismo. Springsteen defendeu a liberdade de expressão e alertou sobre perseguições a vozes dissidentes, em possível referência a casos recentes no país.
O álbum gerou reações intensas, incluindo insultos públicos de uma figura política de alto escalão, que chamou o músico de “imbecil” e “superestimado” em redes sociais. A disputa reflete tensões mais amplas sobre liberdade de expressão e o papel de artistas no debate político. Outras celebridades também foram alvo de ataques por apoiarem candidatos opositores durante a campanha eleitoral.
Além do embate pessoal, o texto menciona preocupações com medidas que podem afetar a liberdade de imprensa e o ambiente acadêmico nos EUA. O caso do estudante detido por seu ativismo, citado indiretamente por Springsteen, ilustra o clima de polarização. O álbum chega em um momento de discussões acaloradas sobre democracia e direitos civis no país.