Desde 2012, a dívida total do governo dos EUA cresceu aproximadamente US$ 25 trilhões, enquanto investidores estrangeiros acumularam mais de US$ 22 trilhões em ativos americanosDesde 2012, a dívida total do governo dos EUA cresceu aproximadamente US$ 25 trilhões, enquanto investidores estrangeiros acumularam mais de US$ 22 trilhões em ativos americanos, segundo relatório do Instituto de Finanças Internacionais (IIF). O estudo destaca que cada dólar de dívida pública adicional correspondeu a cerca de US$ 5 em riqueza familiar, e cada dólar líquido de investimento estrangeiro gerou US$ 4,5. No entanto, nos últimos anos, os retornos desses investimentos têm diminuído, levantando dúvidas sobre a sustentabilidade do modelo atual de acumulação de riqueza.
O IIF aponta que os déficits orçamentários dos EUA atingiram níveis elevados, pressionando as taxas de juros de longo prazo, mesmo com possíveis cortes pelo Federal Reserve em 2025. Essa combinação pode aumentar o prêmio de prazo, afetando tanto a economia doméstica quanto os mercados globais de títulos. A instituição sugere que esse cenário ajuda a explicar a recente ênfase em reequilíbrios comerciais e na trajetória da dívida soberana.
As implicações do endividamento crescente dos EUA vão além das fronteiras nacionais, com potencial para impactar significativamente os mercados financeiros internacionais. O relatório enfatiza a necessidade de monitorar a sustentabilidade desse modelo, especialmente diante da redução nos retornos do investimento estrangeiro e do aumento contínuo da dívida pública. O cenário atual exige atenção para evitar desequilíbrios prolongados que possam afetar a estabilidade econômica global., segundo relatório do Instituto de Finanças Internacionais (IIF). O estudo destaca que cada dólar de dívida pública adicional correspondeu a cerca de US$ 5 em riqueza familiar, e cada dólar líquido de investimento estrangeiro gerou US$ 4,5. No entanto, nos últimos anos, os retornos desses investimentos têm diminuído, levantando dúvidas sobre a sustentabilidade do modelo atual de acumulação de riqueza.
O IIF aponta que os déficits orçamentários dos EUA atingiram níveis elevados, pressionando as taxas de juros de longo prazo, mesmo com possíveis cortes pelo Federal Reserve em 2025. Essa combinação pode aumentar o prêmio de prazo, afetando tanto a economia doméstica quanto os mercados globais de títulos. A instituição sugere que esse cenário ajuda a explicar a recente ênfase em reequilíbrios comerciais e na trajetória da dívida soberana.
As implicações do endividamento crescente dos EUA vão além das fronteiras nacionais, com potencial para impactar significativamente os mercados financeiros internacionais. O relatório enfatiza a necessidade de monitorar a sustentabilidade desse modelo, especialmente diante da redução nos retornos do investimento estrangeiro e do aumento contínuo da dívida pública. O cenário atual exige atenção para evitar desequilíbrios prolongados que possam afetar a estabilidade econômica global.