Uma reportagem do Fantástico investigou o esquema de lavagem de dinheiro envolvendo um contrato de patrocínio de 370 milhões de reais entre um clube de futebol e uma empresa de apostas. O acordo, assinado em janeiro de 2024, foi rompido em junho do mesmo ano, após a Polícia Civil de São Paulo começar a revelar o fluxo de recursos. Empresas intermediárias, como a Wave Intermediações e Tecnologias, foram apontadas como parte do esquema, segundo as investigações.
Um dos sócios da Wave negou ter recebido valores em suas contas pessoais ou jurídicas e afirmou que a empresa, que intermediou operações com criptomoedas, já estava encerrada. A defesa do empresário solicitou que o material gravado não fosse veiculado, alegando falta de notificação formal sobre o inquérito. No entanto, a reportagem manteve a divulgação, baseando-se no interesse público e nos princípios editoriais do grupo.
A matéria também relembrou a relação do patrocínio com o crime organizado, destacando a complexidade do circuito de empresas envolvidas. Enquanto isso, os podcasts do Fantástico, como “Isso É Fantástico” e “Prazer, Renata”, continuam a trazer investigações aprofundadas e histórias relevantes, seguindo a linha jornalística do programa. O caso segue em investigação, sem novas declarações formais das partes envolvidas.