O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou a 12ª mudança em seu ministério desde o início do mandato, com destaque para a nomeação de Márcia Lopes para o Ministério das Mulheres, substituindo Cida Gonçalves. Outras alterações significativas incluem a entrada de Wolney Queiroz na Previdência, no lugar de Carlos Lupi, e a substituição de Alexandre Padilha por Gleisi Hoffmann nas Relações Institucionais. Essas movimentações buscam reforçar a base de apoio do governo e lidar com desafios internos que surgiram ao longo da gestão.
Além disso, houve trocas em pastas como Comunicação, onde Sidônio Palmeira assumiu o lugar de Paulo Pimenta, e nas Comunicações, com Frederico Siqueira substituindo Juscelino Filho. Outros ministérios, como Esporte, Turismo e Portos e Aeroportos, também passaram por mudanças, enquanto a saída de Flávio Dino da Justiça ocorreu devido à sua nomeação para o STF, sendo sucedido por Ricardo Lewandowski.
As alterações refletem uma estratégia do governo para equilibrar demandas políticas e administrativas, visando manter a governabilidade diante de crises e pressões. A reorganização ministerial demonstra a busca por alinhamento interno e eficiência na gestão, embora algumas mudanças tenham sido motivadas por fatores como rotatividade natural e novas nomeações para cargos estratégicos.