[O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda afirmou que corrigir toda a tabela do Imposto de Renda para Pessoas Físicas (IRPF) custariO secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda afirmou que corrigir toda a tabela do Imposto de Renda para Pessoas Físicas (IRPF) custaria mais de R$ 100 bilhões aos cofres públicos. Devido ao alto impacto orçamentário, o governo optou por uma reforma escalonada, com faixas de isenção e contribuição conforme a renda do contribuinte. A proposta enviada ao Congresso prevê isenção para quem ganha até R$ 5 mil e descontos para rendas de até R$ 7 mil, com um custo estimado em R$ 25,84 bilhões no primeiro ano.
Para compensar os gastos, o governo planeja arrecadar R$ 34,12 bilhões com a criação de um imposto mínimo sobre rendas acima de R$ 600 mil por ano e a tributação de dividendos enviados ao exterior. Segundo as projeções, a medida geraria um superávit de aproximadamente R$ 8 bilhões em 2025. O secretário destacou que a abordagem escalonada reduz significativamente o custo da reforma em comparação com a correção integral da tabela.
A discussão ocorreu durante uma audiência pública na comissão especial do Congresso, que analisa o projeto de reforma do IR. A proposta busca equilibrar alívio fiscal para contribuintes de baixa e média renda com mecanismos de compensação para evitar perdas significativas no orçamento federal. O governo argumenta que a medida é necessária para manter a sustentabilidade fiscal sem sobrecarregar os contribuintes.a mais de R$ 100 bilhões aos cofres públicos. Devido ao alto impacto orçamentário, o governo optou por uma reforma escalonada, com faixas de isenção e contribuição conforme a renda do contribuinte. A proposta enviada ao Congresso prevê isenção para quem ganha até R$ 5 mil e descontos para rendas de até R$ 7 mil, com um custo estimado em R$ 25,84 bilhões no primeiro ano.
Para compensar os gastos, o governo planeja arrecadar R$ 34,12 bilhões com a criação de um imposto mínimo sobre rendas acima de R$ 600 mil por ano e a tributação de dividendos enviados ao exterior. Segundo as projeções, a medida geraria um superávit de aproximadamente R$ 8 bilhões em 2025. O secretário destacou que a abordagem escalonada reduz significativamente o custo da reforma em comparação com a correção integral da tabela.
A discussão ocorreu durante uma audiência pública na comissão especial do Congresso, que analisa o projeto de reforma do IR. A proposta busca equilibrar alívio fiscal para contribuintes de baixa e média renda com mecanismos de compensação para evitar perdas significativas no orçamento federal. O governo argumenta que a medida é necessária para manter a sustentabilidade fiscal sem sobrecarregar os contribuintes.]