O corpo de uma professora de 42 anos foi encontrado em um terreno baldio na Zona Sul de São Paulo, com sinais de estrangulamento e um cadarço no pescoço. Inicialmente registrado como latrocínio devido ao desaparecimento do carro e do celular da vítima, o caso passou a ser investigado também como homicídio. A polícia analisa imagens de segurança que mostram a professora saindo sozinha de carro do prédio onde morava, um dia antes de seu desaparecimento.
A ex-companheira da vítima prestou depoimento, relatando que a professora saiu de casa para ajudá-la com um problema mecânico no carro, mas nunca chegou ao local combinado. O corpo foi encontrado no dia seguinte, próximo ao Autódromo de Interlagos. Uma equipe especializada em perfilamento criminal foi acionada para auxiliar na investigação, analisando comportamentos e possíveis motivações para o crime.
A escola onde a professora trabalhava emitiu uma nota lamentando sua morte e destacando seu impacto positivo na comunidade escolar. Autoridades seguem investigando as circunstâncias do caso, enquanto familiares e colegas aguardam respostas. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) lidera as diligências para esclarecer o crime.
