O primeiro-ministro israelense afirmou que Israel assumirá o controle total da Faixa de Gaza e impedirá que grupos militantes acessem ajuda humanitária. A declaração ocorre após o lançamento de uma ampla ofensiva terrestre nas regiões sul e norte do território, marcando uma mudança na estratégia de guerra, que agora prevê a ocupação permanente de áreas tomadas. Bombardeios recentes resultaram em centenas de mortes, incluindo civis, segundo autoridades locais.
A nova fase do conflito inclui deslocamentos forçados de palestinos para o sul de Gaza, prática criticada por organizações humanitárias. O Exército israelense justifica as ações como necessárias para neutralizar a capacidade de combate de grupos militantes e garantir a segurança do país. Enquanto isso, a crise humanitária se agrava, com relatos de fome e falta de assistência à população.
Em meio aos combates, líderes globais, incluindo o papa, pediram pela paz e destacaram o sofrimento dos civis em Gaza. O conflito, que já dura meses, deixou milhares de mortos e deslocou a maioria dos moradores, gerando uma das piores crises humanitárias da região. A comunidade internacional continua a monitorar a situação, com crescente preocupação sobre o impacto a longo prazo.