O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, expressou choque e condenou o ataque que resultou na morte de dois funcionários da embaixada israelense em Washington, EUA. O casal, que estava prestes a se casar, foi baleado após deixar um evento no Museu Judaico da capital americana. Netanyahu classificou o crime como antissemita e anunciou medidas para fortalecer a segurança das embaixadas do país em todo o mundo.
O presidente dos EUA também se manifestou, afirmando que o ódio e o radicalismo não têm lugar no país e oferecendo condolências às famílias das vítimas. Um suspeito foi detido pela polícia após o incidente e, segundo relatos, gritou palavras de apoio à Palestina enquanto era levado sob custódia. Autoridades locais e representantes de organizações judaicas destacaram a gravidade do ato e a necessidade de apurar os fatos.
O incidente ocorreu próximo a um escritório do FBI, e investigações estão em andamento para esclarecer as motivações do ataque. O embaixador de Israel nas Nações Unidas classificou o tiroteio como um “ato de terrorismo antissemita”, enfatizando a gravidade de atacar diplomatas e a comunidade judaica. O caso reacendeu discussões sobre segurança e o combate ao antissemitismo em solo americano.