O primeiro-ministro de Israel expressou choque e indignação após o assassinato de dois funcionários da embaixada israelense em Washington. Em nota, ele destacou o “terrível preço do antissemitismo e da incitação violenta” contra o país e afirmou ter ordenado o reforço da segurança nas missões diplomáticas no exterior. As vítimas, um homem e uma mulher, foram baleadas ao saírem de um evento em um museu judaico na capital americana.
De acordo com as autoridades locais, o suspeito do crime proferiu palavras de cunho político após ser detido. O embaixador israelense nos Estados Unidos revelou que as vítimas formavam um jovem casal e estavam prestes a ficar noivos. O incidente reacendeu debates sobre a segurança de representantes diplomáticos e o combate ao discurso de ódio.
O caso está sendo investigado pelas autoridades americanas, que ainda não confirmaram motivações ou conexões mais amplas. A tragédia reforça preocupações sobre a escalada de tensões em meio a conflitos internacionais e seu impacto em comunidades ao redor do mundo. A embaixada e o governo israelense receberam apoio de diversos líderes globais, que condenaram o ataque.