O primeiro-ministro de Israel anunciou a suspensão parcial do bloqueio de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, em vigor desde março. A decisão, tomada sob pressão internacional, permitiu a entrada de caminhões com suprimentos como farinha e óleo na região. A situação em Gaza é crítica, com 2,3 milhões de pessoas enfrentando fome extrema, levando a preocupações globais, incluindo manifestações de líderes internacionais sobre a crise humanitária.
As negociações indiretas entre Israel e o Hamas no Catar não avançaram, enquanto o governo israelense reafirmou seu objetivo de assumir o controle total de Gaza, buscando a libertação de reféns e a eliminação do grupo militante. Paralelamente, as forças armadas iniciaram uma nova ofensiva em Khan Yunis, ordenando a evacuação de civis. Ataques aéreos recentes resultaram em dezenas de mortes, elevando o total de vítimas desde o início do conflito para mais de 53 mil, a maioria civis.
A crise em Gaza provocou o deslocamento em massa da população, agravando uma das piores crises humanitárias da história recente. Senadores americanos expressaram preocupação com o impacto das imagens de sofrimento no apoio internacional a Israel. O relatório foi produzido com auxílio de inteligência artificial, destacando a complexidade e a gravidade do cenário.