A ala feminina de um partido político criticou publicamente declarações recentes da atual primeira-dama, que ironizou o hábito de sua antecessora de levar um maquiador em viagens internacionais. Em entrevista, a atual primeira-dama afirmou não se identificar com tal prática, destacando diferenças em seu perfil. O grupo político respondeu em nota, classificando as falas como “devaneios e pronunciamentos inconvenientes” e optou por não se manifestar oficialmente sobre o caso.
A ex-primeira-dama, durante seu mandato, era frequentemente acompanhada por um profissional de beleza uruguaio em eventos no exterior, como a posse de um presidente norte-americano e o funeral de uma monarca europeia. A prática, embora incomum para algumas figuras públicas, foi parte de sua rotina oficial. O episódio reacendeu discussões sobre os diferentes estilos e prioridades entre as representantes do cargo.
O caso ilustra as tensões políticas e pessoais que podem surgir entre ocupantes de cargos simbólicos, especialmente em um contexto de polarização. A crítica pública, embora direcionada a hábitos pessoais, reflete disputas narrativas mais amplas. A neutralidade na nota do partido sugere uma tentativa de evitar escaladas, enquanto o debate segue em círculos políticos e midiáticos.