O presidente dos EUA expressou disposição para reduzir as tarifas comerciais impostas à China em um futuro próximo, reconhecendo que os impostos atuais estão tão elevados que praticamente interromperam o fluxo de negócios entre as duas maiores economias do mundo. As tarifas, que chegam a 145% sobre produtos chineses nos EUA e 125% sobre itens americanos na China, impactaram os mercados e ameaçam elevar os preços de bens essenciais, como roupas e brinquedos. Em entrevista, o líder afirmou que a redução seria necessária para reativar as relações comerciais, destacando o interesse chinês em retomar as negociações.
O texto também menciona as recentes dificuldades econômicas na China, onde a atividade industrial registrou sua pior contração desde 2023, com quedas significativas nos pedidos de exportação. Apesar disso, o presidente dos EUA avaliou como positivas algumas declarações recentes do governo chinês, reforçando que qualquer acordo futuro deve ser equilibrado para ambas as partes. A China, por sua vez, confirmou que está analisando a possibilidade de retomar as conversas comerciais, o que gerou otimismo nos mercados financeiros.
Os sinais de abertura de ambos os lados sugerem um possível alívio nas tensões comerciais, embora nenhum compromisso concreto tenha sido anunciado. A movimentação foi bem recebida pelos investidores, com ações americanas registrando alta após a divulgação das declarações chinesas. O cenário indica que, apesar dos desafios, há espaço para avanços nas negociações, desde que haja reciprocidade e justiça nos termos discutidos.