O presidente dos EUA afirmou que muitas pessoas estão passando fome em Gaza, marcando a primeira vez que o governo americano reconheceu publicamente a gravidade da crise no território palestino. A declaração foi feita durante uma visita ao Oriente Médio, sem detalhes sobre como a questão seria resolvida. Enquanto isso, relatos locais indicam a retomada de operações militares, com centenas de mortos nos últimos dias, segundo autoridades de saúde e defesa civil.
O plano mencionado pelo líder americano incluiria a reconstrução de Gaza e sua transformação em uma “zona de liberdade”, ideia que já havia sido sugerida anteriormente. No entanto, especialistas alertam que a proposta pode envolver a remoção de moradores, levantando preocupações sobre possíveis violações de direitos humanos. Enquanto isso, a pressão internacional cresce para que Israel permita a entrada de ajuda humanitária, diante de relatos de que a fome pode se agravar em semanas.
Autoridades israelenses, embora publicamente neguem a gravidade da situação, admitiram em caráter privado que a escassez de alimentos e combustível pode levar a mortes em massa se não houver intervenção. A crise em Gaza continua a ser um dos focos de tensão na região, com a comunidade internacional cobrando soluções urgentes para evitar uma catástrofe humanitária.