O presidente dos Estados Unidos se manifestou sobre o ataque a funcionários da embaixada de Israel em Washington, ocorrido na madrugada desta quinta-feira (22). Em publicação nas redes sociais, ele expressou solidariedade às famílias das vítimas e condenou o antissemitismo, afirmando que “o ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA”. Dois funcionários da embaixada, um casal jovem prestes a se casar, foram mortos a tiros do lado de fora de um evento no Museu Judaico da capital. Um suspeito foi detido e, segundo relatos, gritou “Palestina Livre” durante a prisão.
Autoridades locais e federais, incluindo representantes do FBI e do Departamento de Segurança Interna, estão envolvidas na investigação. O CEO do Comitê Judaico Americano, que organizava o evento no museu, classificou o ocorrido como um “ato de violência indescritível”. O embaixador de Israel nas Nações Unidas descreveu o tiroteio como um “ato de terrorismo antissemita perverso”, destacando a gravidade de atacar diplomatas e a comunidade judaica.
O caso chocou a capital americana e reacendeu o debate sobre a violência motivada por ódio religioso e político. Enquanto as investigações continuam, autoridades pedem calma e orações pelas vítimas e suas famílias. A situação segue em desenvolvimento, com atualizações esperadas nas próximas horas.
