O presidente dos Estados Unidos afirmou que o país está em um período de transição econômica, destacando a força do mercado de trabalho e minimizando os impactos de uma possível recessão. Suas declarações ocorreram após dados mostrarem uma queda de 0,3% no PIB no primeiro trimestre, contrariando expectativas de crescimento. O resultado foi influenciado pelo aumento de importações de empresas que buscaram evitar custos mais altos devido às tarifas impostas em meio à guerra comercial com a China.
Além dos desafios econômicos, a aprovação do presidente atingiu níveis historicamente baixos, com apenas 39% da população apoiando sua gestão, segundo pesquisas. A confiança do consumidor e o sentimento empresarial também caíram, com empresas alertando para incertezas causadas pelas tarifas. Economistas projetam que as medidas podem aumentar a inflação e frear o crescimento, agravando o cenário.
Em discurso, o líder contestou as pesquisas, alegando manipulação e afirmando que sua popularidade seria maior. Ele completou 100 dias de governo com críticas à gestão econômica e promessas de resultados futuros, mantendo um tom otimista apesar dos indicadores negativos. O cenário reflete tensões entre políticas comerciais e os efeitos sobre a economia e a opinião pública.