O presidente do Corinthians demonstrou tranquilidade diante do processo de impeachment que será votado pelo Conselho Deliberativo do clube no dia 26 de maio. Em evento realizado na Neo Química Arena, ele afirmou que a responsabilidade pela tentativa de afastá-lo é de seus opositores, reforçando seu compromisso com a gestão até a data da decisão. O dirigente destacou esforços para recuperar o protagonismo do clube, citando melhorias financeiras e administrativas durante seu mandato.
O processo de impeachment é baseado em questões administrativas, enquanto uma investigação paralela envolvendo uma patrocinadora segue em fase final na Polícia Civil. O presidente negou irregularidades e classificou as ações contra ele como perseguição política, mencionando dificuldades para trabalhar desde o início de 2024. Novos diretores apresentados no evento apoiaram sua narrativa, descrevendo a movimentação como um “golpe” por parte de adversários.
Caso o Conselho Deliberativo vote pelo impeachment, a decisão final caberá a uma assembleia de sócios. Enquanto isso, o inquérito sobre o caso da patrocinadora deve ser concluído até o fim do mês, com possíveis indiciamentos relacionados a transações financeiras. O presidente mantém sua postura de continuar trabalhando pelo clube, mesmo sob pressão.