O líder israelense afirmou que o fim da guerra em Gaza só ocorrerá após o cumprimento de uma série de exigências, incluindo a libertação de reféns, o desarmamento do Hamas e a adoção de um plano proposto por um ex-presidente americano. O plano em questão prevê o deslocamento de palestinos para países vizinhos, como Jordânia e Egito, com o objetivo de transformar Gaza em um centro turístico. Especialistas alertam que a medida poderia ser interpretada como limpeza étnica, crime sob o direito internacional.
Apesar do apoio de ministros mais radicais, a proposta foi rejeitada por nações contatadas para receber refugiados. O premiê argumentou que aceitar um cessar-fogo sem as garantias exigidas permitiria ao Hamas se reorganizar e repetir atrocidades. No entanto, ele destacou a necessidade de evitar uma crise humanitária, sinalizando abertura para a entrada de ajuda internacional, mesmo com resistência interna.
Relatos divergentes surgiram sobre a distribuição de auxílio em Gaza. Enquanto autoridades israelenses afirmaram ter permitido a entrada de 100 caminhões com suprimentos, organizações locais e comerciantes palestinos relataram que apenas 15 veículos foram descarregados. A situação continua sendo monitorada por agências internacionais, enquanto o conflito persiste.