O líder israelense apresentou pela primeira vez um plano, originalmente proposto por um ex-presidente americano, como condição para o fim da guerra em Gaza. Segundo ele, a paz só será possível com a libertação de reféns, o desarmamento e a saída do Hamas do poder, além da adoção do plano que prevê a realocação de palestinos para países vizinhos. Especialistas, no entanto, alertam que a proposta pode configurar limpeza étnica, considerada crime de guerra. A ideia foi rejeitada por nações como Jordânia, Egito e Síria.
O plano incluiria a transformação de Gaza em um polo turístico, mas enfrenta resistência internacional e até mesmo ceticismo dentro do próprio governo israelense. Enquanto isso, ministros mais radicais apoiam a medida, embora o premiê afirme que Israel deve evitar uma crise humanitária para manter o apoio de aliados. A entrada de ajuda humanitária no território tem sido limitada, com divergências entre relatos oficiais e testemunhos locais sobre a efetividade da distribuição.
O conflito continua com a promessa de que, ao final das operações, Gaza estará sob controle israelense e o grupo militante será derrotado. No entanto, críticos argumentam que as condições impostas prolongam o sofrimento da população civil. A situação permanece tensa, com disputas sobre a entrada de suprimentos e o futuro do território palestino.