A Prefeitura de São Paulo mapeou 32 ruas no centro da cidade onde há concentração de usuários de drogas e dependentes químicos. Durante visita a um serviço de atendimento, o prefeito destacou que, apesar do problema persistir, houve avanços no combate ao uso de entorpecentes. Entre as vias citadas estão a Alameda Glete, Rua Prates e Avenida Duque de Caxias, onde equipes de saúde e assistência social já realizaram abordagens a 109 pessoas.
O secretário de Segurança Urbana afirmou que houve redução no número de usuários em áreas como a Rua dos Protestantes, onde antes se estimava a presença de cerca de 200 dependentes. Ele atribuiu a diminuição a intervenções em locais como a Favela do Moinho e ao reforço da presença policial. No entanto, não foram registrados grandes grupos consumindo drogas publicamente, definidos como aglomerações de pelo menos 15 pessoas por uma semana.
ONGs e ativistas criticaram algumas abordagens das autoridades, alegando excesso de violência, mas o secretário negou as acusações, defendendo a condução adequada das operações. O tema segue em discussão, com autoridades enfatizando progressos e organizações cobrando maior cuidado nas ações. A reportagem foi produzida com apoio de inteligência artificial e publicada por Fernando Dias.
