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Leitura: Prefeitura de Aparecida garante reajuste de 6,27% e pede à Justiça decretação de ilegalidade da greve
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Prefeitura de Aparecida garante reajuste de 6,27% e pede à Justiça decretação de ilegalidade da greve

Patricia Nascimento
Última atualização: 23 de maio de 2025 06:38
Patricia Nascimento
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Tempo: 4 min.
Foto: Jhonney Macena
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Gestão Vilela garante reajuste de 6,27% para todos os professores e data base dos administrativos a partir de maio, mesmo assim categoria insiste em greve, que pode ser declarada ilegal a qualquer hora

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia protocolou no Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) um pedido de tutela provisória para que a categoria dos servidores da rede municipal de Educação volte ao trabalho, encerrando, assim, a greve que tem provocado vários transtornos aos alunos e aos pais.

O processo tramita na 6ª Câmara Cível do TJ-GO. Além disso, a Prefeitura de Aparecida protocolou na Câmara Municipal projeto de lei que reajusta o piso e o salário de todos professores em 6,27% a partir de 1º de maio, chegando ao valor de R$ 4.867,77.

“No nosso governo, nenhum professor vai ficar ganhando aqui abaixo do piso. Estamos dando o reajuste de 6,27%, cumprindo o que foi apalavrado com a categoria. Agora, nós precisamos que os professores voltem às salas de aulas, voltem a trabalhar e vão receber os nossos alunos”, ressaltou o prefeito Vilela neste domingo (11).

“Educação é muito mais do que salário, é prestar serviços relevantes à nossa população, e isso nós estamos fazendo”, acrescentou ele, anunciando investimentos na melhoria da infraestrutura das escolas e CMEIs.

Vilela explicou que, apesar de ter herdado débitos de mais de R$ 500 milhões da gestão anterior, os salários do funcionalismo, inclusive dos professores, estão em dia. E ressaltou que, mesmo diante do cenário caótico em que assumiu o município, em 1º de janeiro, ele priorizou o pagamento dos salários de dezembro, outra pendência deixada pelo governo anterior.

Com apenas quatro meses de governo, Vilela enfatizou que agora é hora de todos trabalharem com afinco para ajudar a melhorar a qualidade do ensino em Aparecida. “Hoje nós estamos na posição 201 do Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica], entre 246. É um dos piores do estado, mas nós vamos reverter isso, vamos trabalhar muito para melhorar a educação de Aparecida.”

Mesmo antes da aplicação do reajuste, a realidade salarial dos professores do município já é significativamente superior ao piso nacional. Atualmente, apenas 21 professores recebem menos que o piso, e, com o aumento de 6,27% somado à gratificação por Atividade Educacional (AE), todos os profissionais — inclusive esses 21 — passarão a ganhar acima do piso. A média salarial da categoria em Aparecida é de R$ 6.500, o que demonstra que o município valoriza seus educadores e que a greve não se justifica sob a alegação de baixos salários.

Por fim, o prefeito pediu compreensão dos servidores. Ele reafirmou que o município enfrenta uma crise econômica e, ao pagar o piso legalmente estabelecido, a Prefeitura não tem obrigação de quitar retroativo, caso o caixa não comporte essas reposições. Para o pagamento do retroativo, a atual gestão propõe uma mesa permanente de negociação.

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