As forças israelenses anunciaram a intenção de assumir o controle total da distribuição de ajuda humanitária em Gaza, alegando a necessidade de impedir que grupos armados tenham acesso aos suprimentos. A ONU criticou a medida, afirmando que ela viola normas humanitárias internacionais. Enquanto isso, o governo local confirmou planos para intensificar operações militares na região, com o objetivo declarado de neutralizar ameaças e resgatar reféns ainda mantidos em território palestino.
O primeiro-ministro israelense destacou que a nova fase do conflito incluirá uma ocupação militar temporária, além da realocação de civis para áreas consideradas seguras. Parentes dos reféns manifestaram preocupação com o anúncio, temendo que a escalada militar coloque vidas em risco. Protestos foram registrados em frente ao parlamento, onde policiais intervieram para dispersar manifestantes que bloqueavam vias públicas.
Enquanto autoridades defendem a estratégia como necessária para garantir segurança, organizações internacionais e críticos alertam para o agravamento da crise humanitária. O governo dos Estados Unidos se pronunciou, prometendo apoio à população de Gaza, mas sem detalhar como a assistência será implementada diante das restrições impostas. O debate continua sobre o equilíbrio entre ações militares e a proteção de civis.