Um religioso com milhões de seguidores no Instagram se manifestou sobre a recente discussão envolvendo bonecas reborn, esclarecendo de forma bem-humorada que não realiza batizados, primeira comunhão ou orações de libertação para esses objetos. Em sua publicação, ele sugeriu que situações envolvendo apego excessivo às bonecas deveriam ser direcionadas a profissionais de saúde mental ou, em último caso, ao fabricante do produto. A postagem, feita no sábado (17), rapidamente viralizou, acumulando centenas de milhares de interações.
Nos comentários, os seguidores responderam com ironia, brincando sobre termos como “rebornfobia” e até oferecendo serviços fictícios, como babás para as bonecas. A reação do público misturou humor e incredulidade, com muitos expressando surpresa pelo fato de algumas pessoas buscarem ritos religiosos para objetos que viraram tendência nas redes sociais. O tom descontraído da discussão contrastou com a seriedade do tema, que envolve questões psicológicas e sociais.
Até o início da tarde de sábado, a publicação já havia superado 300 mil curtidas e 25 mil comentários, evidenciando o alcance do debate. A polêmica das bonecas reborn, que ganhou força nas últimas semanas, continua a dividir opiniões, enquanto especialistas reforçam a importância de discernir entre hobby e comportamentos que demandam acompanhamento profissional.