Agentes de segurança frustraram um plano de ataque a bomba durante o show da Lady Gaga em Copacabana, no Rio de Janeiro, salvando centenas de vidas. A operação, conduzida pela Polícia Civil, prendeu dois líderes de um grupo criminoso que disseminava discurso de ódio contra a comunidade LGBTQIA+ e planejava o atentado. Segundo autoridades, a investigação foi tratada como caso de terrorismo, com mandados de busca e apreensão cumpridos em quatro estados brasileiros.
Além do plano contra o show, o grupo era acusado de promover conteúdo violento e recrutar jovens, incluindo adolescentes, por meio de discursos extremistas. Um dos suspeitos, que alegava motivações religiosas, foi detido por envolvimento em atos preparatórios de terrorismo. A ação também resultou na apreensão de materiais ilegais, como armas e pornografia infantil, destacando a integração entre delegacias especializadas.
A operação reforçou a importância de combater crimes digitais e ataques terroristas em estágio inicial, evitando tragédias. As autoridades destacaram que a internet não pode ser um território sem lei, e que grupos organizados buscam notoriedade através da violência. O caso serviu como alerta para a necessidade de vigilância constante contra ameaças à segurança pública.