A atração por aviões luxuosos sempre foi uma marca registrada de um ex-presidente conhecido por seu estilo grandioso. Em declarações recentes, ele expressou admiração por jatos de países árabes, comparando-os favoravelmente aos modelos americanos. Agora, há a possibilidade de ele receber um avião do Catar, um presente que se alinha perfeitamente com sua preferência por aeronaves imponentes e personalizadas, símbolos de status e poder. Especialistas em aviação destacam que essas escolhas refletem uma busca por ostentação, com interiores revestidos em ouro e detalhes extravagantes.
Ao longo dos anos, essa obsessão se materializou em aquisições milionárias, como um Boeing 757 reformado com poltronas de veludo, mármore e até um espaço dedicado a biscoitos Oreos. O avião, apelidado de “Trump Force One” por apoiadores, também se tornou uma ferramenta política, com sua campanha direcionando doações para cobrir custos de viagem. Enquanto isso, o Catar, dono de jatos ainda mais luxuosos, considerou presentear um de seus Boeing 747, avaliado em centenas de milhões, como forma de evitar os altos custos de manutenção.
A narrativa por trás dessas aeronaves vai além do transporte—é uma afirmação de imagem. Para alguns, os jatos representam o ápice da extravagância; para outros, são investimentos estratégicos em relações diplomáticas. O contraste entre a praticidade usual dos jatos executivos e o tamanho exagerado dessas aeronaves ilustra uma filosofia clara: quanto maior, melhor. Essa mentalidade, embora polêmica, continua a definir o legado de um dos líderes mais midiáticos do mundo.