Pelo menos treze pessoas morreram e outras cinquenta e seis ficaram feridas em um novo ataque da Rússia contra a Ucrânia, realizado com mísseis e drones. Entre os alvos atingidos estava a capital Kiev, em mais um capítulo do conflito que segue sem trégua. Enquanto isso, no mesmo dia, os dois países avançaram em mais uma etapa de troca de prisioneiros, um raro momento de diálogo em meio às hostilidades.
O governo russo afirmou que apresentará condições para um cessar-fogo, mas até agora as exigências incluem a cessão de territórios ocupados pelas suas tropas durante a guerra. A proposta, no entanto, é vista como um obstáculo para negociações, já que a Ucrânia insiste na retomada de suas fronteiras originais. Enquanto isso, a Rússia anunciou planos para criar uma zona-tampão na fronteira com o país vizinho, medida que pode intensificar as tensões.
O conflito continua a gerar consequências humanitárias graves, com relatos de reencontros emocionantes entre prisioneiros libertados e suas famílias. A situação permanece instável, com ambos os lados mantendo posições firmes, sem perspectivas claras de paz no curto prazo. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos, enquanto civis enfrentam os impactos diários da guerra.