O nome Maria teve um papel central na trajetória de Roberto Carlos, tanto em sua carreira artística quanto em seus relacionamentos pessoais. Na música, canções como “Maria, Carnaval e Cinzas” (1967) e apresentações emblemáticas, como a interpretação de “Ave Maria” ao lado de Luciano Pavarotti (1988), consolidaram a importância desse nome em sua obra. Além disso, a devoção religiosa do cantor foi celebrada em eventos como o enredo da Beija-Flor de Nilópolis em 2010, que homenageou “Todas as Marias”.
Na vida pessoal, várias mulheres chamadas Maria marcaram diferentes fases do artista. Entre elas, destaca-se Maria Rita, considerada o grande amor de sua vida, que inspirou clássicos como “A Mulher Que Amo”. Outras, como Maria Gladys e Maria Stella Splendore, tiveram relacionamentos breves, mas significativos. Parcerias artísticas também surgiram, como a sólida amizade e colaboração com Maria Bethânia, que gravou um álbum dedicado às músicas de Roberto em 1993.
Apesar de muitas histórias positivas, nem todas as interações foram harmoniosas. Um episódio envolvendo uma artista famosa, que desrespeitou as superstições do cantor durante um especial de TV, gerou desconforto nos bastidores. Mesmo assim, o nome Maria permanece como um fio condutor na vida de Roberto Carlos, simbolizando amor, arte e espiritualidade.