Alguns dos locais mais isolados do planeta exigem planejamento, recursos e disposição para serem visitados. Hanga Roa, na Ilha de Páscoa, é a única cidade chilena no meio do Pacífico, conhecida pelos moai e sua herança cultural. Já Ittoqqortoormiit, na Groenlândia, é uma vila ártica com apenas 450 habitantes, onde a subsistência depende da caça e do turismo. Na Islândia, Vestmannaeyjar atrai aventureiros com suas paisagens vulcânicas e vida marinha, enquanto Spitsbergen, na Noruega, oferece cenários polares e pesquisas científicas.
Na África, a Costa dos Esqueletos, na Namíbia, impressiona com seus destroços de navios e dunas áridas, contrastando com as plantações de chá de Munnar, na Índia. No Atlântico Sul, Tristão da Cunha e a Ilha Geórgia do Sul são territórios britânicos quase inacessíveis, com economias baseadas em pesca e turismo limitado. Já as Ilhas Cocos, na Austrália, destacam-se por praias paradisíacas e uma cultura multicultural.
A Antártica abriga a Base McMurdo, centro de pesquisas dos EUA, e Foula, na Escócia, é uma ilha de paisagens intocadas. Por fim, Oymyakon, na Rússia, é o lugar habitado mais frio do mundo, onde a vida persiste sob temperaturas extremas. Esses destinos remotos combinam beleza, desafios e histórias únicas, atraindo viajantes dispostos a enfrentar o isolamento.