A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aposta no experiente Carlo Ancelotti para liderar a seleção brasileira em busca do hexacampeonato mundial, um título que o país não conquista há mais de 20 anos. Ancelotti, que nunca comandou uma seleção nacional, enfrenta o desafio de superar traumas recentes do Brasil em Copas e fazer história como o primeiro técnico estrangeiro a levantar o troféu pelo país. Sua reputação como um dos maiores treinadores da era moderna, com quatro títulos da Champions League e conquistas em cinco ligas europeias, reforça a esperança de uma nova era vitoriosa.
Antes de se tornar um técnico renomado, Ancelotti teve uma carreira destacada como meio-campista, jogando por clubes como Roma e Milan na década de 1980. Representou a Itália em três Copas do Mundo, mas lesões e circunstâncias adversas limitaram seu impacto em campo. Apesar disso, sua experiência como jogador e depois como auxiliar na Copa de 1994, quando a Itália perdeu para o Brasil na final, deu-lhe uma visão única do futebol em nível internacional.
Ancelotti consagrou-se no século 21 como um estrategista brilhante, com passagens de sucesso por clubes como Real Madrid, Milan e Bayern de Munique. Sua capacidade de adaptação e liderança será crucial para reunir um grupo talentoso e restaurar a confiança da seleção brasileira. O desafio é grande, mas sua trajetória sugere que ele pode ser a peça que faltava para o Brasil voltar ao topo do futebol mundial.