O primeiro-ministro de Israel afirmou que o líder do Hamas teria sido morto durante uma operação militar na semana passada, segundo informações divulgadas em coletiva de imprensa. Durante o pronunciamento, o premiê prometeu trazer de volta todos os reféns ainda vivos e confirmou que 38 deles já estão mortos. Ele também reforçou que há um plano estruturado para alcançar os objetivos militares em Gaza, incluindo o controle total da região e o desarmamento do grupo militante.
Sobre a crise humanitária, foi anunciado um plano em conjunto com os EUA para distribuir ajuda alimentar, garantindo que os suprimentos cheguem às crianças sem intermediários. O premiê mencionou o redirecionamento de residentes para o norte de Gaza, sem detalhes sobre como isso será feito, e destacou que evitar uma catástrofe humanitária é essencial para manter o apoio internacional. A pressão por um cessar-fogo tem crescido, inclusive com críticas públicas de aliados tradicionais.
O líder israelense expressou disposição para aceitar uma trégua temporária, desde que atendidas condições como a libertação de reféns e o fim do controle do Hamas sobre Gaza. Além disso, enviou um recado aos EUA, alertando sobre a ameaça contínua representada pelo Irã e reforçando a necessidade de cooperação para impedir o avanço nuclear do país. A situação permanece tensa, com esforços diplomáticos e militares em andamento.