Israel realizou bombardeios nas proximidades do palácio presidencial em Damasco, Síria, em resposta aos recentes confrontos que deixaram mais de cem mortos, incluindo civis e membros da comunidade drusa. O governo israelense afirmou que os ataques foram uma medida de proteção à minoria drusa, ameaçada por grupos armados associados ao novo regime sunita. O ministro da Defesa de Israel alertou que novas ações seriam tomadas caso a violência persistisse.
O líder espiritual druso denunciou uma campanha genocida e pediu intervenção internacional, enquanto autoridades sírias acusaram milícias extremistas de atacar a população. A ONU apelou por cautela, e os Estados Unidos condenaram a violência contra os drusos. Israel tem pressionado a comunidade internacional a agir para proteger minorias no país, especialmente desde o aumento dos conflitos após a ascensão do novo regime.
Os confrontos em Damasco e na província de Sueida intensificaram as tensões na região, com relatos de ataques envolvendo civis e forças de segurança. A situação delicada levou a críticas sobre a atuação do governo sírio, acusado de não conter a escalada de violência. Enquanto isso, Israel mantém sua postura de resposta militar para conter ameaças às comunidades vulneráveis.