A polícia civil de Santos solicitou a quebra do sigilo telefônico de uma vítima de feminicídio e do acusado, um sargento da PM, para esclarecer a dinâmica dos fatos anteriores ao crime. A delegada responsável destacou que a medida visa verificar possíveis ameaças e ligações entre as partes, além de auxiliar na reconstituição do ocorrido. O inquérito policial deve ser concluído em até 10 dias, mas as investigações continuarão mesmo após o envio ao Fórum.
Text: O crime ocorreu em uma clínica médica, onde a vítima foi atingida por tiros e facadas. Testemunhas relataram que ela tentou se esconder no consultório após alertar sobre as ameaças do companheiro. A filha do casal, que também foi ferida, recebeu alta médica após intervenção. A polícia militar abriu um inquérito para apurar a conduta dos agentes presentes no local, já que versões sobre a chegada das equipes divergem.
Text: A SSP-SP afirmou que os policiais foram acionados para atender uma ocorrência de desentendimento e encontraram a vítima e a filha trancadas no consultório. O acusado, que estava de folga, foi preso após o crime. A defesa do sargento informou que se manifestará apenas após a conclusão das investigações. O caso segue sob análise, com reconstituição prevista para esclarecer detalhes do ocorrido.