Os bombardeios israelenses na Faixa de Gaza se intensificaram nas últimas horas, resultando em pelo menos 70 mortes, incluindo 22 crianças, segundo autoridades locais de saúde. Os ataques, concentrados na região de Jabalia, no norte de Gaza, atingiram várias residências, causando vítimas entre mulheres e menores. O Ministério da Saúde local, controlado por um grupo armado, confirmou os números, enquanto médicos relataram cenários de devastação.
A escalada ocorre em meio a declarações do primeiro-ministro israelense, que afirmou não recuar da ofensiva, mesmo com possíveis negociações de cessar-fogo. Enquanto isso, um ataque aéreo anterior a um hospital no sul de Gaza deixou 16 mortos e mais de 70 feridos, com alegações de que o local abrigava um alvo militar. Autoridades internacionais acompanham a situação com preocupação, especialmente durante a visita de um líder estrangeiro à região.
A libertação de um refém israelense-americano, após quase dois anos em cativeiro, trouxe esperanças de diálogo, mas as declarações recentes do governo israelense indicam que a guerra pode se prolongar. O grupo armado responsável pelo sequestro afirmou estar disposto a negociar um cessar-fogo, mas a resposta das autoridades sugere que a ofensiva continuará até seus objetivos serem alcançados. O conflito segue sem perspectivas imediatas de resolução, enquanto civis pagam o preço mais alto.