No primeiro trimestre de 2025, Goiás alcançou 3,87 milhões de pessoas ocupadas, um aumento de 0,3% em relação ao trimestre anterior, consolidando-se como o quarto estado com maior expansão no emprego. O número de empregados formais cresceu 1,1%, totalizando 2,82 milhões, o terceiro melhor desempenho do país. A informalidade recuou para 35,1%, o menor patamar da série histórica, colocando Goiás como o sétimo estado com menor taxa nesse indicador, abaixo da média nacional de 38%.
A taxa de desocupação ficou em 5,3%, a oitava menor do Brasil, e 1,7 ponto percentual abaixo da média nacional (7,0%). Além disso, a massa de rendimentos dos trabalhadores goianos atingiu R$ 13,7 bilhões, um crescimento de 2,2% em relação ao trimestre anterior e o maior valor já registrado. A taxa de desalento ficou em 1,0%, a quarta menor do país.
Entre os setores, serviços bateu recorde com 2,02 milhões de empregados, enquanto a indústria teve o maior crescimento percentual (4,1%). Construção e agropecuária também avançaram, mas o comércio foi o único a recuar (-3,9%). Os dados são da PNAD Contínua, pesquisa do IBGE analisada pelo Instituto Mauro Borges, que monitora o desenvolvimento socioeconômico do país.