Antônio Sérgio Pimenta Quinderé, um dos colaboradores mais antigos e respeitados do DIÁRIO DO PARÁ, faleceu na noite de quarta-feira (21), aos 76 anos, em um hospital no centro de Belém. A causa da morte foram complicações gastrointestinais, agravadas por uma síndrome coronariana preexistente. Quinderé deixou esposa e três filhos. Ele ingressou no jornal em 1982, uma semana antes do lançamento da primeira edição, e trabalhou por 30 anos ininterruptos, tornando-se referência na revisão de textos.
Quinderé era conhecido por seu rigor profissional e dedicação ao jornalismo. Colegas destacaram sua capacidade técnica e didática, além do papel fundamental que desempenhou nas transformações do DIÁRIO DO PARÁ ao longo das décadas. Mesmo após se afastar por motivos de saúde em 2012, manteve vínculo com a empresa, onde completaria 43 anos de trabalho em agosto deste ano.
O velório ocorreu na manhã de quinta-feira em uma igreja da Cidade Nova, e o sepultamento foi realizado no mesmo dia. Sua morte gerou comoção entre colegas, que o lembraram como um profissional exemplar e peça essencial na história do jornal. Quinderé foi descrito como um dos pilares que ajudaram a consolidar o DIÁRIO DO PARÁ em momentos desafiadores.