Interessado em concorrer à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um ex-jogador de renome internacional enfrentou resistência ao buscar apoio das federações estaduais. Em entrevista recente, ele expressou frustração com a estrutura de poder da entidade, que concentra decisões nas mãos dos presidentes das federações. Segundo ele, esse modelo perpetua uma ciclo de problemas, sem perspectivas de reforma ou melhoria significativa.
O ex-atleta destacou o potencial do futebol brasileiro, mas lamentou a falta de mudanças concretas para aproveitar melhor os talentos e reconectar a seleção nacional com os torcedores. Ele criticou a repetição de escândalos e a ausência de transparência, afirmando que, sem uma redistribuição de poder, as mesmas questões persistirão. Suas declarações refletem um descontentamento amplo com a gestão do esporte no país.
Anteriormente, ele tentou formalizar uma candidatura à presidência da CBF, mas encontrou portas fechadas para apresentar suas propostas. Sem alternativas viáveis, o processo eleitoral seguiu sem competição, consolidando o cenário atual. Suas críticas reforçam debates sobre a necessidade de modernização e maior abertura na governança do futebol brasileiro.