A turnê do System of a Down no Brasil, após dez anos de ausência, gerou histórias emocionantes de fãs que viram a banda como parte fundamental de suas vidas. Entre os destaques, um jovem baterista de 11 anos, que compartilha a mesma data de aniversário com o primeiro show da banda, conseguiu conhecer seu ídolo, John Dolmayan, após esperar em frente ao hotel com cartazes. O encontro foi descrito como um momento de grande felicidade e realização para o garoto, que toca o mesmo instrumento que o músico.
Outro relato envolveu um cadeirante que, inspirado pelos rituais da banda durante o show, gravou um vídeo fazendo manobras circulares com sua cadeira elétrica na arquibancada. O conteúdo viralizou nas redes sociais e rendeu a ele um convite para o show seguinte, onde pôde conhecer pessoalmente o baterista. Já uma pedagoga em tratamento de câncer adaptou sua rotina médica para assistir ao concerto após 19 anos de espera, descrevendo a experiência como um marco de superação e alegria em sua vida.
Os shows no Allianz Parque e no Autódromo de Interlagos reuniram milhares de fãs e demonstraram o impacto duradouro da banda em diferentes gerações. As histórias mostram como a música pode transcender o entretenimento e se tornar um símbolo de conexão e resiliência para o público.