Em entrevista ao programa “Galvão e Amigos”, da Band, o ex-técnico da seleção brasileira expressou insatisfação com o momento vivido pelo futebol nacional. Ele destacou que, no passado, a oportunidade de comandar ou jogar pela equipe era altamente cobiçada, mas hoje a recusa de nomes importantes gera constrangimento. Suas declarações refletem uma crítica indireta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e à prolongada negociação com o técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti.
O ex-comandante teve duas passagens pela seleção, com conquistas como a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009. No entanto, sua gestão também foi marcada por eliminações em copas do mundo e continentais, levando à sua saída em 2016. Desde então, ele permanece afastado de comandar equipes, enquanto o cenário do futebol brasileiro segue em discussão.
Sua fala ressalta uma percepção de declínio no prestígio da seleção, algo que contrasta com a tradição do país no esporte. A polêmica envolvendo a CBF e a busca por um técnico estrangeiro tem dividido opiniões, evidenciando desafios que vão além do campo e atingem a gestão do futebol nacional.