Uma ex-sócia de uma loja de desapegos infantis alega ter investido mais de R$ 100 mil sem obter retorno financeiro, além de enfrentar problemas psicológicos devido ao desgaste da sociedade. Ela afirma que os influenciadores responsáveis pela marca solicitavam pagamentos frequentes para mantê-la no negócio, mas a empresa não prosperou. A defesa do casal nega as acusações, destacando que o contrato estabelecia a responsabilidade da ex-sócia pelos investimentos e que o insucesso do empreendimento afetou ambas as partes.
Segundo o advogado dos influenciadores, a ex-sócia só passou a falar em golpe após o casal participar de um reality show, e mensagens trocadas mostram que ela admitiu problemas pessoais que prejudicaram seu desempenho na empresa. A defesa também alega que as acusações públicas causaram danos à imagem dos influenciadores e dificuldades operacionais ao negócio. Por outro lado, a ex-sócia diz que foi removida do controle das redes sociais da empresa sem aviso prévio e que o contrato só foi encerrado recentemente por inatividade.
O caso envolve ainda relatos de outros parceiros e clientes que alegam prejuízos, mas a defesa afirma que os influenciadores estão tomando medidas jurídicas para resolver os desentendimentos e garantir que nenhum consumidor seja prejudicado. Enquanto a ex-sócia optou por não entrar na Justiça, o advogado do casal acusa-a de difamação e de aproveitamento indevido da exposição midiática dos influenciadores para promover seu próprio negócio no mesmo segmento.