[Uma pesquisa publicada no Journal of Affective Disorders analisou dados de cerca de 16 mil adultos norte-americanos e descobriu que manter relaçõeUma pesquisa publicada no Journal of Affective Disorders analisou dados de cerca de 16 mil adultos norte-americanos e descobriu que manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana está associado a uma redução significativa nos sintomas depressivos. O efeito foi mais pronunciado entre jovens adultos e pessoas de meia-idade, com uma queda de 24% nas chances de depressão. No entanto, os pesquisadores destacam que exceder essa frequência não traz benefícios adicionais, sugerindo um equilíbrio entre regularidade e bem-estar mental.
O estudo, que coletou informações entre 2005 e 2016, não estabelece uma relação direta de causa e efeito, deixando em aberto se a depressão reduz a atividade sexual ou vice-versa. Outras pesquisas complementares, como uma publicada na Social Psychological and Personality Science, já haviam indicado que casais com relações semanais relatam maior felicidade. Porém, um acompanhamento de 13 anos publicado no Archives of Sexual Behavior mostrou que a satisfação emocional e sexual combinadas é mais relevante do que a quantidade isolada.
Especialistas alertam para evitar transformar esses achados em pressões sociais, enfatizando que a qualidade e o contexto individual são tão importantes quanto a frequência. O estudo não considerou fatores como orientação sexual ou qualidade do relacionamento, nem explorou se a masturbação teria efeitos similares. A conclusão é que o equilíbrio entre prazer, intimidade e ausência de cobranças pode ser a chave para os benefícios mentais da atividade sexual, reforçando que bem-estar é uma experiência pessoal e subjetiva.s sexuais uma ou duas vezes por semana está associado a uma redução significativa nos sintomas depressivos. O efeito foi mais pronunciado entre jovens adultos e pessoas de meia-idade, com uma queda de 24% nas chances de depressão. No entanto, os pesquisadores destacam que exceder essa frequência não traz benefícios adicionais, sugerindo um equilíbrio entre regularidade e bem-estar mental.
O estudo, que coletou informações entre 2005 e 2016, não estabelece uma relação direta de causa e efeito, deixando em aberto se a depressão reduz a atividade sexual ou vice-versa. Outras pesquisas complementares, como uma publicada na Social Psychological and Personality Science, já haviam indicado que casais com relações semanais relatam maior felicidade. Porém, um acompanhamento de 13 anos publicado no Archives of Sexual Behavior mostrou que a satisfação emocional e sexual combinadas é mais relevante do que a quantidade isolada.
Especialistas alertam para evitar transformar esses achados em pressões sociais, enfatizando que a qualidade e o contexto individual são tão importantes quanto a frequência. O estudo não considerou fatores como orientação sexual ou qualidade do relacionamento, nem explorou se a masturbação teria efeitos similares. A conclusão é que o equilíbrio entre prazer, intimidade e ausência de cobranças pode ser a chave para os benefícios mentais da atividade sexual, reforçando que bem-estar é uma experiência pessoal e subjetiva.]