Os bombardeios israelenses na Faixa de Gaza se intensificaram nas últimas horas, resultando na morte de 60 pessoas, incluindo 22 crianças, segundo autoridades locais. Os ataques atingiram diversas áreas, com relatos de vítimas em Jabalia, no norte do território. Enquanto isso, o primeiro-ministro israelense afirmou que as operações militares continuarão com força total, mesmo que haja a libertação de reféns pelo grupo que controla a região.
A libertação de um refém israelense-americano, após mais de um ano e meio em cativeiro, foi anunciada como um gesto de boa vontade, mas não interrompeu os combates. Autoridades internacionais mediaram o processo, destacando esforços para um cessar-fogo abrangente. No entanto, a postura israelense indica que a guerra deve prosseguir, com o objetivo declarado de neutralizar a ameaça representada pelo grupo armado.
Enquanto as negociações diplomáticas continuam, a situação humanitária em Gaza se agrava, com hospitais e civis sendo afetados pelos confrontos. A comunidade internacional pressiona por uma solução pacífica, mas os discursos de ambos os lados sugerem que o conflito ainda está longe de um desfecho. A libertação do refém trouxe um alívio momentâneo, mas a escalada de violência mantém o cenário instável.