O presidente dos EUA intensificou suas críticas após a Rússia realizar o maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início da invasão em 2022, com 367 drones e mísseis disparados em uma única noite. O ataque resultou em pelo menos 12 mortes e dezenas de feridos, além de danos em várias regiões, incluindo a capital Kiev. Líderes ucranianos pediram maior pressão internacional, incluindo sanções mais duras, enquanto o governo russo afirmou estar disposto a discutir um possível acordo de paz, embora haja ceticismo sobre suas reais intenções.
Enquanto isso, o presidente dos EUA expressou publicamente sua insatisfação com os recentes ataques, classificando-os como desnecessários e criticando o líder russo. No entanto, também dirigiu palavras duras ao presidente ucraniano, sugerindo que suas declarações poderiam complicar as negociações. Apesar das tensões, os EUA continuam mediando conversas de paz, embora tenham alertado que poderão se retirar do processo caso não haja progresso.
As negociações diretas entre Ucrânia e Rússia, realizadas na Turquia em maio, ainda não resultaram em avanços significativos, exceto por uma troca de prisioneiros. Com cerca de 20% do território ucraniano sob controle russo, incluindo a Crimeia, a situação permanece instável. Enquanto aliados europeus preparam novas sanções, a comunidade internacional aguarda sinais concretos de uma possível trégua, embora as ações recentes sugam uma escalada contínua do conflito.