A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) marcou para 25 de maio as eleições para escolher uma nova diretoria, incluindo presidente, oito vice-presidentes e membros do Conselho Fiscal. A decisão foi tomada após o afastamento do então presidente pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O processo eleitoral segue um calendário rigoroso, com publicação de edital, registro de chapas e Assembleia Geral Eleitoral em um curto espaço de tempo.
O presidente afastado recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para suspender as eleições, argumentando que uma ação judicial que analisa a validade de seu mandato será julgada em 28 de maio, três dias após o pleito. Ele alega que, se o acordo for validado, a diretoria eleita em 2022 retomará o controle da CBF, o que poderia abalar a estabilidade institucional do futebol brasileiro.
O caso gerou reações nas redes sociais, com internautas criando memes sobre o afastamento. Enquanto isso, a CBF segue com os preparativos para a eleição, que pode ser anulada dependendo do resultado da ação no STF. A situação expõe as tensões políticas dentro da entidade e a complexidade do processo de transição de poder.