Uma professora da Rússia foi sentenciada a nove anos de prisão após ser considerada culpada de abusar sexualmente de um aluno de 11 anos. O caso veio à tona quando a mãe da vítima descobriu mensagens e imagens inadequadas trocadas entre a educadora e a criança. Durante o período de quatro meses, a docente, então com 25 anos, teria coagido o menor a praticar atos sexuais, conforme revelado durante o processo judicial.
Apesar de admitir os encontros secretos com o aluno, a acusada tentou justificar suas ações alegando que o menino demonstrava interesse por ela. O tribunal, no entanto, rejeitou essa defesa e a condenou por crimes sexuais violentos contra uma criança menor de 14 anos. Além da pena de reclusão, a educadora foi proibida de lecionar por um ano após o cumprimento da sentença.
O caso, denunciado inicialmente pela família da vítima à escola e às autoridades, gerou comoção e levantou debates sobre a segurança de menores em ambientes educacionais. A decisão judicial destacou a gravidade do crime e a necessidade de proteger crianças contra abusos, reforçando as consequências legais para os responsáveis.