O tenista sérvio Novak Djokovic, tricampeão de Roland Garros e recordista de títulos de Grand Slams, solicitou à organização do torneio que evitasse escalá-lo para a sessão noturna de sábado. O motivo foi a final da Liga dos Campeões, que ocorreria no mesmo horário. Djokovic, que pretendia torcer pelo Paris Saint-Germain, brincou ao dizer que deixava “a dica” para os organizadores, mas seu pedido não foi atendido.
A partida do sérvio contra o austríaco Filip Misolic foi marcada para as 20h15 no horário local, 45 minutos antes do início da decisão do futebol. A diretora do torneio, Amélie Mauresmo, explicou que recebem muitos pedidos de jogadores diariamente e que tentam equilibrar os interesses de atletas, TVs e torcedores, destacando a complexidade da organização.
A prática de solicitar horários específicos é comum entre tenistas de elite, mas, mesmo com o currículo impressionante de Djokovic, a programação seguiu conforme o planejado. O caso ilustra os desafios logísticos dos torneios de grande porte, que precisam conciliar múltiplas demandas sem prejudicar a competitividade ou a experiência do público.