A decisão judicial que destituiu o presidente da CBF foi baseada em alegações de fraude na assinatura de um documento crucial, supostamente comprometida pela condição cognitiva de um dos envolvidos. Um laudo médico indicou que o signatário, que passou por uma cirurgia grave em 2023, sofre de déficit cognitivo, enquanto amigos e familiares afirmam que ele agiu com plena lucidez. Até o momento, não há perícia judicial conclusiva sobre sua capacidade mental no ato da assinatura, deixando a questão em aberto.
Relatos próximos ao signatário destacam sua recuperação recente de problemas cardíacos e sua lucidez em interações cotidianas, reforçando que ele assinou o documento de forma consciente. Um vídeo de um narrador renomado questiona quem teria interesse em contestar a autenticidade da assinatura, já que testemunhas confirmam ter visto o ato sendo realizado. A falta de um exame pericial presencial sobre sua saúde mental alimenta a controvérsia.
Além da discussão sobre a assinatura, outras razões consideradas irrefutáveis contribuíram para a queda do presidente da CBF, embora tenham ficado em segundo plano no debate público. O caso expõe não apenas divergências jurídicas, mas também a complexidade de avaliar a capacidade legal de indivíduos em meio a questões de saúde e interesses institucionais.