A defesa de um policial federal solicitou o adiamento do julgamento que analisa sua suposta participação em um plano para manter o ex-presidente no cargo. O processo, marcado para a próxima terça-feira (20) no STF, teve novos elementos incluídos, como um relatório complementar da PF com conversas recuperadas do WhatsApp do acusado. Os advogados alegam necessidade de mais tempo para analisar os fatos recentes e preparar uma resposta adequada.
Os diálogos recuperados indicam que o policial teria admitido participar de uma equipe armada com alto poder de fogo, com o objetivo de impedir a posse do atual presidente. A defesa pretende arrolar testemunhas para esclarecer os novos fatos e argumenta que o momento atual é crucial para apresentar justificativas técnicas. O pedido de adiamento será avaliado pelo ministro relator do caso.
A decisão sobre o adiamento pode impactar o cronograma do processo, que tem atraído atenção devido às graves acusações envolvidas. Enquanto isso, o STF aguarda a manifestação do ministro responsável para definir os próximos passos. O caso segue em desenvolvimento, com informações complementares sendo analisadas pelas partes envolvidas.