O presidente dos Estados Unidos criticou publicamente uma renomada universidade, questionando a proporção de estudantes estrangeiros e a falta de contribuições financeiras de seus países de origem. Em uma postagem em rede social, ele afirmou que quase 31% dos alunos são de nações estrangeiras, algumas não aliadas aos EUA, e destacou que esses países não pagam pelos custos educacionais. Além disso, houve alegações de falta de transparência sobre a identidade desses estudantes, já que a instituição recebe verbas federais significativas.
A universidade, que possui um fundo patrimonial de aproximadamente US$ 52 bilhões, foi instada a utilizar seus próprios recursos em vez de depender de financiamento governamental. O argumento apresentado foi que a instituição tem capacidade financeira para cobrir seus gastos sem solicitar auxílio federal. A crítica também ressaltou a necessidade de maior clareza sobre o uso dos recursos públicos destinados à educação.
O debate levantou discussões sobre o papel das universidades na atração de estudantes internacionais e a responsabilidade financeira das instituições de ensino. Enquanto alguns defendem que a diversidade acadêmica é essencial para a excelência educacional, outros questionam se os contribuintes norte-americanos deveriam subsidiar a formação de alunos estrangeiros sem retorno claro para o país. O tema continua a gerar opiniões divididas.